Uma cirurgia minimamente invasiva é considerada uma cirurgia que não acarreta tantos danos e agressão ao corpo, como outros diversos procedimentos que existem.
Antigamente, os pacientes não tinham a certeza do tempo de sua recuperação e de como ela seria. Com o avanço ágil da tecnologia, isso mudou positivamente: hoje, com as cirurgias minimamente invasivas, é possível um tempo extremamente curto para a recuperação total do paciente.
No artigo de hoje, veremos mais sobre como essa cirurgia funciona e quais são os seus principais diferenciais. Vamos lá?
Cirurgia minimamente invasiva por vídeo: vantagens
Uma das cirurgias que mais se destacam na vertente é a cirurgia por vídeo, o famoso procedimento que não precisa de grande lesão da musculatura. O processo demanda somente alguns pequenos furos para a introdução das câmeras e cânulas.
Vale ressaltar que não são todos os tipos de cirurgia que podem proceder via câmera, mas grande parte já conta com a opção. Outra vantagem valiosa dessa técnica inovadora é que os riscos de infecção são consideravelmente menores do que aqueles apresentados pela cirurgia padrão.
E quanto à minilaparoscopia?
A minilapararoscopia é uma técnica bastante proeminente em se tratando de cirurgias minimamente invasivas. Como acarreta em furos mínimos para a realização da intervenção cirúrgica, o paciente não precisa levar pontos ao final do procedimento. Isso porque são utilizados instrumentos de calibre menor, que vão de 2 a 3 mm.
A cirurgia para retirada de pedras na vesícula, por exemplo, é realizada através da minilaparoscopia. O procedimento é realizado normalmente no hospital, com a aplicação da anestesia geral. Para a realização eficaz desse processo, é preciso que o cirurgião tenha bastante prática, pois as aplicações são bem estreitas e demandam experiência e precisão no manuseio.
Esse foi apenas um exemplo da Minilaparoscopia. Existem diversos outros procedimentos no mesmo grupo, mas a cirurgia para a retirada das pedras na vesícula é mais conhecida pela população.
Cirurgia minimamente invasiva da coluna: saiba mais
Outro local que o procedimento é realizado frequentemente é na área da coluna, principalmente em casos de hérnia de disco. Essa cirurgia é uma das primeiras opções apresentada pelos médicos. Pelo menos 30% da população com mais de 50 anos já realizou essa cirurgia e apresentou resultados bem positivos na maioria dos casos.
A técnica, vale ressaltar, não exige cortes, mas apenas de uma câmera bem introduzida e estrategicamente posicionada para a realização do procedimento. Através dessa câmera, é possível observar claramente o que acontece na região afetada.
Atualmente, através dessa nova tecnologia, os cirurgiões não passam as longas horas de operação olhando diretamente para o órgão do paciente, e sim para uma tela de TV que promove ótima e precisa visualização.
O recurso representa uma facilidade tanto para o médico que está realizando o processo, quanto para o paciente que, sem dúvida alguma, terá menos incômodos e desconforto, além de uma recuperação bem mais tranquila e rápida. É importante saber que nem todos os casos de hérnia de disco podem ser feitos por vídeo, é importante conversar muito bem com seu cirurgião sobre os resultados
Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como
cirurgião de coluna vertebral em Cuiabá!